Como você descreveria seu paciente na primeira consulta? Quais as primeiras impressões, como lidar com atrasos e faltas, entendendo que esse já pode inclusive, ser um tema no setting terapêutico? Padrões do seu paciente não estão somente presente na terapia e sim na vida dele.

Com esse olhar podemos nos perguntar: Quais padrões familiares existem na vida do cliente que busca a psicoterapia? Como trabalhar traumas? Quais perguntas à fazer? Como lidar com as emoções que aparecem no setting terapêutico (choros, ansiedade, muita tristeza, raiva, etc.?), e aqueles pacientes que falam muito pouco, ou que, nem você, nem ele sabe por onde começar?

Que introjeções viraram crenças na vida de nossos clientes? O que eles ouviram ao longo de sua vida sobre as características de sua personalidade?

Como trabalhar essas questões na prática psicoterapêutica, são alguns dos temas que você encontrará neste evento.

A Gestalt tem como premissa que mais que qualquer técnica empregada o que cura é o vínculo.

Vínculo que confirma, frustra e nisso constrói. Todo e qualquer sintoma é uma tentativa primeira de adaptação do organismo.

Vamos colocar o olhar no sintoma, ou a demanda do cliente, e para isso, as emoções e o corpo serão nossos radares.

Da mesma maneira que as luzes do painel do carro se acendem e indicam que subiu a temperatura ou que resta pouco combustível, cada emoção é uma luz de tonalidade específica que acende e indica que existe um problema a resolver.

O medo, a raiva, a inveja são sinais refinados que alertam sobre um determinado problema.

De que forma a Teoria de Campo e a Fenomenologia poderá te dar um norte para ajudar o cliente nesta alfabetização emocional?

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